O dia clareia, ela acorda!
Escrava serena, a espera de Seu Senhor...
O dia passa, as horas vagueiam,
Escrava cativa por Seu DONO tem respeito e temor.
A semana segue devagar,
A serenidade se vai...
Algo em seu ser começa a brotar,
Desejos contidos, vontades libertas...
Escava cativa nem tão calma assim,
Sente suas entranhas pulsarem, o corpo incandescer
E sua mente gritar!
Mas o que grita sua mente?
- Vagabunda QUE ÉS! VADIA!
Escrava indecente!
Escrava indecente!
Uma puta....mas não quer homem baunilha algum,
Não quer o comum!!!
Pede por Seu DONO, é por ELE que se esvai!
Cativa e liberta,
Que estranho paradoxo.
Liberta de seus pudores e possíveis "arreios",
À sua intensa sexualidade...
Mas presa...
Presa a um HOMEM que consegue dela,
Arrancar a estranha liberdade,
ELE a seduz.
E assim, ela segue,
Parodoxa, fiel e luxuriosa escrava...
Imersa em seus sonhos e prazeres,
E realidades,
da Mente DAQUELE que lhe conduz.
(texto escrito, depois de horas de conversa no MSN, com Meu Senhor sobre serenidade e manhas)
{perséfone core}_DC